terça-feira, 27 de agosto de 2024

 Campanha da Fraternidade 2025

Foi lançada a campanha da fraternidade 2025, com o tema: "Fraternidade e Ecologia Integral" e o Lema: "Deus viu que tudo era muito bom" (Gn:1,31).



Fonte: CNBB

Conheça a bola criada por crianças que virou sinônimo de esperança em campo de refugiados na África

Garotos produzem bolas com materiais recicláveis e tentam vendê-las para gerar renda e melhorar realidade; reportagem do ge esteve no Malawi e apresenta como o esporte está inserido no dia a dia das pessoas que vivem no campo de refugiados Dzaleka.


Em uma viela de terra, restos de plástico e pano vão sendo enrolados em uma bexiga por pequenas mãos habilidosas. Uma corda fina dá o acabamento final, e uma seringa é improvisada para encher a bola. Quando ela fica pronta, as crianças, responsáveis pela produção, logo começam chutá-la pelas ruas do campo de refugiados Dzaleka, no Malawi, na África.

A criatividade mostra o potencial dos garotos. O capricho na confecção ilustra o quanto a bola de futebol é importante para eles. A reportagem do ge esteve no campo de refugiados Dzaleka e viu que ela é mais do que um objeto de diversão. É vista como um instrumento para realizar sonhos. Ser jogador de futebol pode ser o principal deles. Mas essas crianças também passaram a enxergar a bola como um meio de gerar renda e, consequentemente, melhorar a realidade.

Desde o início deste mês, estão produzindo bolas em maior quantidade para vendê-las. Foram incentivadas por uma fotógrafa do Rio de Janeiro, que visitou o campo de refugiados em julho deste ano como voluntária da Fraternidade Sem Fronteiras, uma organização humanitária brasileira que atua no local.

Míriam Ramalho viu a produção das bolas enquanto andava pelo campo e ficou admirada com o talento dos garotos, com idades entre 11 e 12 anos. Como forma de reconhecer o trabalho e incentivar o potencial criativo que possuem, encomendou duas bolas. Fato que surpreendeu eles.

– Perguntei quanto era e eles levaram um tempo para dar o justo valor. Em seguida, disseram que eram duas mil kwachas (equivalente a quase R$ 6). Elogiei o trabalho, fiquei com as duas bolas e paguei com uma nota de cinco mil kwachas. Como um raio, vi os dois moleques correndo e gritando com o dinheiro na mão. Parecia que tinham ganhado a Copa do Mundo de futebol. Não consegui nem fazer mais fotos – contou.

Míriam pensou que a bola poderia gerar renda aos garotos se fosse vendida nas feiras locais. Outros voluntários que estavam com ela no Malawi souberam da história e se uniram para ajudar as crianças a começarem empreender na produção das bolas.

Os garotos se animaram com a possibilidade e a ideia começou a ganhar forma. Evaldo José Palatinshy, diretor da Ubuntu Nation School (escola da Fraternidade Sem Fronteiras no Malawi), organizou uma campanha que arrecadou recursos para dar início à fabricação das bolas para venda.

Eles vieram com as bolas. Pensei: “isso não pode parar aqui”. É um sentimento de empreendedorismo, essa vontade de sair deste lugar, a intenção de transformar essas bolas em uma fonte de receita para eles, para as famílias. Resolvemos fazer uma campanha. Vender essas bolas simbolicamente por R$ 10 e, com esse dinheiro, para montar uma estrutura para eles começarem a trabalhar nisso. A ideia é tentar melhorar a qualidade das bolas, usar um material reciclável que seja mais resistente. Vamos trabalhar nesta direção – afirmou.

No campo de refugiados Dzaleka, o ge presenciou não apenas a produção das bolas, mas também conheceu a realidade do local e viu como o esporte está inserido no dia a dia das pessoas que buscaram refúgio neste campo. Há campeonatos locais de futebol e uma escola que incentiva a prática de diversas modalidades esportivas. Conheça abaixo.

O Malawi está localizado no sudeste da África, ao lado Moçambique, Zâmbia e Tanzânia. De acordo com o balanço de 2024 do Fundo Monetário Internacional (FMI), é o sétimo país mais pobre do mundo, com Produto Interno Bruto (PIB) per capita de 1.711,84 dólares. A nação mais pobre do mundo, segundo o FMI, é o Sudão do Sul, também no continente africano, com PIB per capita de 455,1 dólares.

Fonte: globo.com

Presos no espaço: veja o que os astronautas da Starliner estão pesquisando

Há mais de dois meses na Estação Espacial Internacional (ISS), os astronautas da Nasa (Agência Espacial dos Estados Unidos) Suni Williams e Butch Wilmore foram enviados no voo inaugural tripulado da espaçonave Starliner, da Boeing, para passar uma semana no satélite, mas o veículo não foi considerado seguro para garantir o retorno dos cientistas à Terra. 

Neste tempo extra que estão passando no laboratório espacial, Suni e Butch estão fazendo estudos sobre os sistemas de voo da Starliner e reunindo dados de desempenho para certificação do sistema, além de trabalhando para a Nasa no laboratório orbital, fazendo experimentos científicos, tarefas de manutenção e auxiliaram nos preparativos para caminhadas espaciais. Veja quais pesquisas os astronautas vêm fazendo em seu tempo extra na ISS. 

Gestão da água das plantas Os cientistas da Nasa estão testando diferentes técnicas para promover a hidratação das plantações no espaço -- funcionalidade importante para missões na órbita da Terra, na Lua e para futuras viagens a Marte. Colaborando para o projeto Plant Water Management (Gestão da água das plantas, em português) Suni e Butch estão utilizando propriedades físicas dos fluidos, como tensão superficial, umedecimento e geometria do sistema, para driblar a gravidade no momento de regar as plantas. 

Sistema de produção de vegetais A horta da ISS é capaz de produzir alimentos frescos e até flores -- utilizados para auxiliar no bem-estar e na saúde dos tripulantes do satélite. Neste projeto o astronauta Butch Wilmore instalou um medidor de luz para ajudar os cientistas hospedados na estação espacial a calcular e ajustar a luminosidade da plantação espacial. Comunicação com estudantes Em seu tempo extra na ISS, Suni Williams usou o Rádio Ham (o Rádio Amador na Estação Espacial Internacional, ou Ariss), para conversar com alunos da cidade de Banda Aceh, na Indonésia, sobre pesquisas na estação enquanto o laboratório em órbita passava por cima da localidade dos estudantes. 

O objetivo dessas chamadas é inspirar as gerações mais jovens a buscar interesses e carreiras que envolvem ciência, tecnologia, engenharia e matemática, e passar informações sobre tecnologia espacial e comunicações. Astrobee O projeto é composto por um conjunto de três robôs que costuma voar ao entorno da ISS ajudando nos testes de tecnologia em microgravidade, em tarefas de rotina e dando aos controladores de solo olhos e ouvidos adicionais na estação espacial. 

Em seu tempo no satélite, Williams está usando o Astrobee junto aos cientistas que estão na Terra para praticar manobras de atracação e realizar testes para observar como os robôs executam alguns comandos. Fotógrafos espaciais Em uma parte de seu tempo livre, os astronautas ficam na "janela para o mundo" -- uma cúpula na estrutura da ISS que dá visão para a Terra -- tirando fotos para registrar como o planeta mudou ao longo do tempo. 

Essas imagens ajudam os cientistas a entenderem melhor os dados a partir da visão "de cima" e também funcionam como uma forma de lazer para a tripulação. Suni e Butch capturaram centenas de fotografias da Terra, desde auroras, terra, mar, nascer e pôr do Sol orbitais e muito mais. https://stories.cnnbrasil.com.br/tecnologia/imagens-da-nasa-mostram-nuvem-de-gas-poluente-se-movendo-sobre-a-terra/.

Fonte: www.msn.com

segunda-feira, 26 de agosto de 2024


 

Mais da metade dos estados no país enfrenta o pior período de seca em 44 anos, diz Cemaden


Dados exclusivos mostram que de maio a agosto, 16 estados e o Distrito Federal nunca enfrentaram uma estiagem tão severa desde os anos 80.


Cidades sufocadas pelas queimadas e pela fumaça. Rios expostos e animais morrendo pela falta de água. O setor hidrelétrico em alerta devido à baixa nos reservatórios. O ar tão seco que é difícil respirar. Esse é o cenário causado pelo pior período seco já enfrentado por mais da metade do país nos últimos 40 anos, segundo levantamento exclusivo do Centro Nacional de Monitoramento de Desastres Naturais (Cemaden) feito a pedido do g1.

Fonte: globo.com


 Ponte dos Ingleses é reinaugurada em Fortaleza após fechamento há 6 anos e polêmicas sobre obra

Estrutura volta a funcionar para lazer de moradores e turistas, sendo um dos cartões postais da Capital


Um dos cartões postais da capital cearense volta a funcionar a partir deste domingo (25), após seis anos e meio fechada para obras e com polêmicas sobre a responsabilidade de restauro: a Ponte dos Ingleses, na Praia de Iracema. Também conhecida como Ponte Metálica, o investimento na área foi de R$ 8 milhões.

Foram feitas instalações elétricas, fixação dos postes e instalação dos pilares de madeira dos novos quiosques. Além disso, houve a colocação de módulos de vidro em parte do guarda-corpo para facilitar o acesso das pessoas com deficiência.

Após o fechamento há seis anos, a Ponte dos Ingleses recebeu uma primeira intervenção ainda em 2021, mas o processo foi paralisado em 2022. Só em agosto de 2023, as obras foram retomadas para a conclusão da reforma.

O projeto de reforma é assinado pelos arquitetos Fausto Nilo e Delberg Ponce de Leon e manteve as características originais com a reconstrução de todos os elementos em madeira existentes.

A obra contempla a reconstrução dos quatro quiosques, o pavilhão central, a torre de observação e o conhecido tablado do pôr do sol. Contudo, o novo piso e o guarda-corpo foram feitos em concreto para evitar danos causados pela maré.

Além disso, a nova iluminação acontece com a instalação de 36 postes com lâmpadas em LED automatizadas.

Também foi feita a reinstalação da escultura La Femme Bateau, obra de Sérvulo Esmeraldo, na Ponte dos Ingleses.  O monumento passou por restauro devido aos vários danos e avarias sofridas durante queda ao mar, ocorrida na ressaca de março de 2018.

A Secretaria Municipal da Infraestrutura (Seinf), responsável pela reforma, ainda deve fazer a entrega da segunda etapa do projeto de urbanização da orla, que corresponde ao trecho do Estoril até o Poço da Draga.

Atrações culturais

O pavilhão central será usado como palco para diversas atrações culturais com calendário de apresentações de artistas locais, espetáculos variados e outras iniciativas. A programação será gratuita e aberta ao público.

Dos quatro quiosques da Ponte dos Ingleses, três serão destinados ao comércio, por licitação, e o quarto acolherá as Secretarias do Turismo e Desenvolvimento Econômico.

O espaço destinado aos órgãos municipais ofertará informações turísticas e beneficiará empreendedores cadastrados nos programas Nossas Guerreiras, Feiras de Pequenos Negócios e Costurando o Futuro.

Em relação à segurança, a Prefeitura de Fortaleza criou duas Células de Proteção Comunitárias do Programa Municipal de Proteção Urbana (PMPU) que cobrem toda a área da orla do bairro Meireles.

O sistema possui mais de 150 câmeras de videomonitoramento instaladas, uma delas fixada sobre a nova Ponte dos Ingleses. O policiamento da orla conta, ainda, com patrulhamento realizado por guardas municipais que utilizam viaturas, motocicletas e bicicletas. 

Também vai acontecer a atuação de guardas vidas em postos fixos em diversos pontos da orla, com monitoramento de domingo a domingo, das 8 às 17 horas.

Seis anos fechada

A Ponte dos Ingleses foi fechada, em janeiro de 2018, para evitar acidentes devido aos danos na estrutura. Após três anos com o acesso interrompido, a Prefeitura de Fortaleza começou a reparar os pilares e as vigas do equipamento.

A Secretaria da Infraestrutura de Fortaleza (Seinf) realizou a concretagem das ferragens, manutenção preventiva e restauro estrutural com investimento de R$ 4,1 milhões. Na época, a previsão de conclusão era de 6 meses, mas os processos terminaram apenas em junho de 2022.

Foi quando a Seinf liberou o espaço para que os trabalhadores contratados pela rede estadual pudessem atuar. Porém, isso não aconteceu como o esperado. 

Fonte: Diario do Nordeste

Pesquisa Quaest Fortaleza: Veja o potencial de abstenção dos eleitores de cada candidato a prefeito


A primeira pesquisa Quaest para a disputa pela Prefeitura de Fortaleza, divulgada na quinta-feira (22), além de apontar, dentre outros pontos, a intenção de voto dos eleitores da Capital, a influência dos padrinhos políticos e a rejeição, também captou outro ponto importante e que demanda atenção dos candidatos: a percepção dos eleitores sobre a certeza de comparecer ou não às urnas no dia da eleição. 

O levantamento encomendado pela TV Verdes Mares ouviu 900 pessoas. Na análise sobre a probabilidade de comparecer às urnas, quando os eleitores foram questionados sobre “qual é a chance de você ir até o local de votação e votar em um candidato para prefeito?”, 81% afirmaram que irão votar com certeza, enquanto outros 18% disseram não ter certeza se vão comparecer às urnas e 1% não soube ou não respondeu. 

A pesquisa foi realizada entre os dias 19 e 21 de agosto, com eleitores de 16 anos ou mais na cidade de Fortaleza. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos e o índice de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob protocolo CE-04809/2024.

Fonte: Diario do Nordeste

 

domingo, 25 de agosto de 2024

Fumaça que deixa céu cinza no CE pode causar tosse, falta de ar e alergia, alertam médicos


Tosse, olho seco, falta de ar, alergias na pele e até mesmo sangramento nasal. A fumaça que deixa o céu cinza no Ceará pode trazer prejuízos imediatos à saúde. O Diário do Nordeste ouviu médicos, que falam sobre as consequências e cuidados necessários neste momento, principalmente com crianças menores de cinco anos e idosos.


sexta-feira, 23 de agosto de 2024

Maus hábitos podem afetar a saúde dos rins

Responsáveis por remover os resíduos e o excesso de água do organismo, os rins cumprem funções vitais e merecem atenção no check-up médico anual como forma de prevenção de lesões renais, que muitas vezes são identificadas em fases já avançadas.

Segundo estimativa da Organização Internacional World Kidney Day, 10% da população mundial (850 milhões de pessoas) tem alguma doença renal crônica (DRC)i, caracterizada por ser uma lesão com perda progressiva e irreversível da função dos rins.

Para manter o corpo livre de toxinas, os rins precisam de alguns cuidados, e até mesmo algumas mudanças de hábitos. A maneira que lidamos com a nossa rotina pode afetar diretamente a nossa função renal, como a baixa ingestão de água, que pode acumular solutos e formar cristais, que posteriormente resultam em cálculos renais, assim como o excesso de sal na alimentação, que sobrecarrega os rins e eleva a pressão sanguínea.

Abandonar o cigarro se configura como um dos principais passos para cuidar dos rins. “O tabagismo representa um fator de risco relevante para doença renal crônica, além de estar relacionado a diversas enfermidades”, explica o Dr. Bruno Zawadzki, diretor médico da DaVita, a maior rede de tratamento renal do país. “Isso acontece porque os agentes químicos absorvidos chegam aos rins por meio da corrente sanguínea”.

O diretor médico destaca que o mesmo acontece com o exagero no consumo de bebidas alcoólicas. “O álcool leva toxinas e componentes agressivos para os rins e fígado, pode causar hipertensão e evoluir para um problema renal”, completa Zawadzki.

Outro fator capaz de prejudicar a saúde dos rins é o uso de medicações de forma indiscriminada, especialmente sem recomendação médica.

Zawadzki também chama atenção para o ato de segurar a urina por muito tempo, pois quando a capacidade de armazenamento da bexiga atinge um certo volume, o organismo cria alertas ao sistema nervoso. “Segurar a urina pode provocar infecção urinária e até favorecer o surgimento de pedra nos rins”, completa o especialista.

Diante de sintomas como alteração na cor e no cheiro da urina, insônia e presença de espuma na urina é importante consultar um nefrologista. Os pacientes com comorbidades devem realizar anualmente o exame de creatinina e verificar se existe perda de proteína na urina.


Fonte: https://www.msn.com/

 Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank comemoram condenação de socialite após processo por racismo: 'Vitória de toda uma comunidade'


Casal publicou nota oficial nesta sexta-feira (23); socialite Day McCarthy foi condenada a 8 anos e 9 meses de prisão em regime fechado


O ator Bruno Gagliasso e a apresentadora Giovanna Ewbank publicaram uma nota oficial nas redes sociais nesta sexta-feira (23). Eles venceram o processo que moviam contra a socialite Day McCarthy.

"Hoje a gente vem celebrar uma vitória contra o racismo. E sabemos que, infelizmente, esta vitória acontece por termos visibilidade e brancos e, portanto, mais ouvidos que a população negra que, desde que foi sequestrada para este país, não para de gritar e sangrar. Nunca é tarde, mas ainda é tarde", declararam eles.

Fonte: https://revistamarieclaire.globo.com/