quarta-feira, 22 de outubro de 2025

Você Sabia?

É possível um pinguim morrer de frio?


Para muitos de nós, gelo e pinguins, são uma combinação perfeita. Não é atoa que os pinguins são um dos animais mais simbólicos da Antártida. A resistência as baixas temperaturas dessas pequenas aves surpreendem, mas será que é possível um pinguim morrer de frio?
Bem, para começo de conversa é necessário saber que apenas 4 das 18 espécies existentes de pinguins vivem no ‘friozão’. Essa ideia que nós temos, de que o pinguim vive apenas no gelo está errada.




Uma espécie de pinguim que não vive cercado de gelo, é o pinguim-de-magalhães, que vive confortavelmente em temperaturas de 0ºC a 28ºC, já em temperaturas negativas ele não se sente bem e pode sim vir a falecer.
Para fugir do inverno, diversas espécies migram para o Brasil, chegando até a Bahia. Alguns ao se depararem com esse animal na praia, acabam se assustando, e na tentativa de ajuda-los, o colocam no gelo, porém isso pode acabar matando o pinguim, que pode estar cansado e com a imunologia baixa. Concluindo, os pinguins podem sim morrer de frio.

Fonte: https://www.vocesabia.net/curiosidades/e-possivel-um-pinguim-morrer-de-frio/

Santo de Hoje 22 de Outubro!!!

 

São João Paulo II, Papa – 22 de Outubro


Papa que mais viajou na história

Nascido Karol Józef Wojtyła, foi Papa de 16 de Outubro de 1978 até a sua morte em 2005. Teve o terceiro maior pontificado documentado da história, sendo o primeiro Papa não-italiano desde o holandês Adriano VI em 1522.

Foi um dos líderes que mais viajou na história, tendo visitado 129 países durante o seu pontificado, pois sabia falar muitíssimos idiomas, além do polonês.

Canonizou 483 santos

Como parte de sua ênfase especial na vocação universal à santidade, beatificou 1 340 pessoas e canonizou 483 santos, quantidade maior do que todos os seus predecessores juntos nos cinco séculos passados.

Chama-se islamismo. Invadirão a Europa


“Lembre aos que você encontrará na Igreja do terceiro milênio: vejo a Igreja afligida por uma praga mortal, mais profundaFonte, mais dolorosa do que a deste milênio”, disse-o em referência ao comunismo e ao nazismo.

Essa praga “chama-se islamismo. Invadirão a Europa. Vi hordas marcharem do Ocidente para o Oriente”, e descreveu-me um a um os países, do Marrocos à Líbia e daí ao Egito, até chegar ao Oriente.

Fonte: https://fatima.org.br/santo-do-dia


 

Começa a maior migração de caranguejo-vermelho do planeta

Mais de 120 milhões de animais vão deixar a floresta tropical da Ilha Christmas, na Austrália, rumo à costa em um fenômeno sincronizado com o ciclo lunar e das marés




Começou na segunda-feira (20) a famosa migração anual de caranguejo-vermelho (Gecarcoidea natalis) na Ilha Christmas, na Austrália. Nas próximas semanas, os animais deixarão as suas casas e marcharão em direção ao oceano para acasalar e desovar.

Em postagem nas redes sociais, o Christmas Island Tourism, órgão oficial de promoção turística da ilha, explicou que esse fenômeno acontece todos os anos após o início da estação chuvosa, em sincronização com o ciclo lunar e o das marés.

Mais de 120 milhões de caranguejos-vermelhos, que são nativos da Ilha Christmas, podem ser vistos no solo da floresta tropical local nesta época do ano. Em outros períodos, eles vivem sozinhos em tocas de terra ou fendas profundas nas rochas.

Em outubro ou novembro, quando a estação chuvosa está prestes a retornar, eles começam sua migração para a costa. Nesse processo, segundo a National Geographic, primeiro os machos encontram as fêmeas e depois cavam tocas perto da costa para as parceiras chocarem os ovos. Assim que acasalam, retornam para a floresta, e as fêmeas se retiram para as tocas.

Elas, após 12 ou 13 dias chocando, e com a chegada da lua minguante, fazem uma jornada até o mar, onde soltam os futuros descendentes. A lua minguante, destaca a Nat Geo, desempenha um papel crítico nesta fase da migração - seu ângulo cria uma maré de quadratura, resultando em marés mais amenas do que o normal, o que dá à prole uma chance maior de sobrevivência.

Os ovos, quando liberados, eclodem quase instantaneamente, mas as larvas permanecem na água por um mês, crescendo através de vários estágios larvais. Poucos caranguejos vermelhos sobrevivem às fortes correntes oceânicas e predadores marinhos. Os que conseguem, fazem a jornada de volta para a floresta tropical, onde viverão até que tudo recomece.

Fonte: https://umsoplaneta.globo.com










 

segunda-feira, 22 de setembro de 2025

'É o momento de tirar da frente todas essas pautas tóxicas', diz Motta um dia após atos contra anistia e PEC da Blindagem

As manifestações, que ocorreram em todas as capitais, foram uma resposta à aprovação na Câmara da PEC que blinda parlamentares de processos e da urgência do projeto da anistia a condenados pelo 8 de Janeiro.


Um dia após os protestos pelo país contra a anistia e a PEC da Blindagem, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse nesta segunda-feira (22) que "é o momento de tirar da frente todas essas pautas tóxicas".

As manifestações, que aconteceram em todas as capitais, foram uma resposta à aprovação na Câmara da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que blinda parlamentares de processos e da urgência do projeto de lei da anistia a condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, incluindo Jair Bolsonaro. O ex-presidente recebeu do STF uma pena de mais de 27 anos de prisão.


Para ele, "o Brasil tem que olhar pra frente, tem que discutir aquilo que realmente importa, que é uma reforma administrativa, questão do imposto de renda, da segurança pública".

Segundo o presidente da Câmara, a votação sobre a isenção do Imposto de Renda (IR) para quem recebe até R$ 5 mil por mês deve ficar para a próxima semana.

Motta deu as declarações em um evento voltado ao mercado financeiro em São Paulo. Ao ser questionado sobre as manifestações de domingo, ele disse que os atos contra a anistia e os que aconteceram semanas atrás a favor da anistia "demonstram que a nossa democracia segue mais viva do que nunca".


Fonte: globo.com

 

Bola de Ouro 2025: Dembélé é eleito o melhor jogador do mundo





Fonte: globo.com


sexta-feira, 29 de agosto de 2025

 

O pulso de 26 segundos da Terra: há mais de 60 anos, enigma sísmico ainda intriga a ciência

Microssismo registrado desde década de 1960 no Golfo da Guiné ainda desafia explicações científicas

Planeta Terra

 

A cada 26 segundos, sem falhar, o planeta emite uma pulsação surda, uma vibração que atravessa continentes e oceanos com uma regularidade desconcertante. Não se trata de um fenômeno meteorológico ou de um simples ruído de fundo: é um microssismo, um tremor de terra de baixa intensidade, mas de origem misteriosa.

A história desse fenômeno remonta à década de 1960, quando o geólogo Jack Oliver, do Observatório Geológico Lamont-Doherty da Universidade de Columbia, detectou um sinal sísmico peculiar enquanto revisava registros em várias estações. Ele percebeu que se tratava de algo diferente: uma frequência estável e uma periodicidade tão marcante que se destacava até mesmo em instrumentos pouco sofisticados. Em 1962, Oliver publicou sua descoberta, definindo o fenômeno como "uma tempestade mundial de microssismos com períodos de cerca de 26 segundos", segundo a Revista Nature.

O epicentro desse pulso sísmico está localizado no Golfo da Guiné, na costa oeste da África, próximo à Baía de Bonny e à ilha de São Tomé. Ali, o fenômeno é registrado como um sinal constante e monótono que desafia explicações fáceis. É estável demais para ser atribuído ao acaso e intenso o suficiente para interferir em estudos científicos aprofundados.

Teorias sobre a origem

Diversas teorias foram propostas para explicar esse fenômeno. Uma delas sugere que o pulso é causado por ondas longas atingindo a plataforma continental no Golfo da Guiné, gerando ondas de Rayleigh que se propagam pelo planeta. Outra hipótese aponta para processos magmáticos ou hidrotermais sob o Atlântico Sul, próximos à ilha de São Tomé. No entanto, até o momento, nenhuma dessas propostas oferece uma resposta definitiva, de acordo com reportagem da Pplware.

O século XXI trouxe novas ferramentas para a investigação desse mistério. Em 2006, uma equipe liderada por Nikolai Shapiro revelou que o pulso se origina no Golfo da Guiné e viaja a cerca de 3,5 km por segundo, a velocidade típica das ondas de Rayleigh. Eles também descobriram que o sinal aumentou durante o inverno do Hemisfério Sul, indicando uma possível ligação com fenômenos oceânicos.

 

Em 2013, um estudo detectou duas fontes diferentes no Golfo da Guiné: uma com frequência de 0,036 Hz, localizada perto do vulcão São Tomé, e outra com frequência de 0,038 Hz, o famoso pulso de 26 segundos, que não pôde ser explicada por movimentos tectônicos ou impacto de ondas.

Em 2023, um estudo liderado por Charlotte Bruland e Céline Hadziioannou, publicado na Nature Communications Earth & Environment, trouxe novas nuances. A pesquisa identificou “deslizamentos de frequência” associados ao mesmo microssismo. Analisando dados do Marrocos, Camarões e outros continentes, a equipe descobriu que, durante certos períodos, o sinal constante era acompanhado por aumentos progressivos na frequência que podiam durar dias.

Esses deslizamentos sempre se originaram no mesmo local e começaram na mesma frequência do pulso clássico. Seu comportamento repetitivo sugere a existência de um processo físico desconhecido, capaz de gerar tanto um sinal contínuo quanto variações harmônicas. Segundo os autores, “é um fenômeno que nos obriga a repensar o que sabemos sobre sinais sísmicos de longo período”.

As explicações ainda contemplam sistemas vulcânicos, hidrotermais ou magmáticos que ressoam e liberam energia intermitentemente, possivelmente modulados por gases ou pela geometria de condutos subterrâneos. Hipóteses oceânicas também são estudadas, como tempestades distantes enviando ondas excepcionais em direção à plataforma africana. Nenhuma delas, entretanto, consegue explicar a regularidade, persistência e força do pulso, detectado há mais de seis décadas.

Apesar do progresso científico e do acúmulo de dados, o microssismo de 26 segundos permanece inexplicável. O Golfo da Guiné mantém seu pulso constante, um eco que os sismólogos registram com precisão, mas cuja causa final continua desconhecida. Essa vibração que atravessa o planeta é ao mesmo tempo uma fonte de frustração e uma promessa: a possibilidade de que essa batida do coração esconda uma chave ainda desconhecida para compreender a dinâmica profunda da Terra.


Fonte: globo.com

Você Sabia?

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