O custo da construção civil por metro quadrado no Ceará acompanhou a tendência nacional de queda e recuou 4,95% em julho sobre os custos médios do mês anterior, fechando o mês no valor de R$ 780,95. No acumulado deste ano, os custos médios totais, resultado das variações dos preços dos materiais e da mão de obra, diminuíram 1,1%, no Estado, mas se mantém estáveis, com leve retração de 0,02%, ao longo de 12 meses, entre agosto de 2012 e julho último.
Na média dos nove Estados do Nordeste, a retração no custo de construção do metro quadrado em julho foi de 5,84%, quase um ponto percentual menor que no Ceará. Nos primeiros sete meses de 2013, a redução na região foi de 3,14%, puxados por recuos neste ano, de 5,52%, 4,95% e 5,21%, respectivamente nos Estados do Maranhão, Rio Grande do Norte e Pernambuco.
No Nordeste, os custos médios do setor fechou julho, em R$ 780,36, enquanto na média geral dos Estados brasileiros, em 835,95; com redução de 6,15%, em relação a junho passado, quando somou R$ 890,76. Desse total, R$ 461,43 são relativos aos materiais de construção e R$ 374,52 à mão de obra.
Desoneração da folha
A parcela dos materiais teve variação de 0,12%, subindo 0,02 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,10%), já a mão de obra teve variação de -14,68%, caindo 12,69 pontos percentuais em relação a junho (1,80%). De janeiro a julho os acumulados são 1,68% (materiais) e -6,80% (mão de obra), enquanto em 12 meses ficaram em 3,09%(materiais) e -4,18% (mão de obra).
Os números constam no Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE em parceria com a Caixa. O resultado do mês, segundo o Instituto de Geografia e Estatística, reflete a desoneração de 20% da contribuição previdenciária na folha de pagamento do setor.
Na média dos nove Estados do Nordeste, a retração no custo de construção do metro quadrado em julho foi de 5,84%, quase um ponto percentual menor que no Ceará. Nos primeiros sete meses de 2013, a redução na região foi de 3,14%, puxados por recuos neste ano, de 5,52%, 4,95% e 5,21%, respectivamente nos Estados do Maranhão, Rio Grande do Norte e Pernambuco.
No Nordeste, os custos médios do setor fechou julho, em R$ 780,36, enquanto na média geral dos Estados brasileiros, em 835,95; com redução de 6,15%, em relação a junho passado, quando somou R$ 890,76. Desse total, R$ 461,43 são relativos aos materiais de construção e R$ 374,52 à mão de obra.
Desoneração da folha
A parcela dos materiais teve variação de 0,12%, subindo 0,02 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,10%), já a mão de obra teve variação de -14,68%, caindo 12,69 pontos percentuais em relação a junho (1,80%). De janeiro a julho os acumulados são 1,68% (materiais) e -6,80% (mão de obra), enquanto em 12 meses ficaram em 3,09%(materiais) e -4,18% (mão de obra).
Os números constam no Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE em parceria com a Caixa. O resultado do mês, segundo o Instituto de Geografia e Estatística, reflete a desoneração de 20% da contribuição previdenciária na folha de pagamento do setor.
Fonte: Diário do Nordeste
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