quinta-feira, 5 de março de 2015

Cadela jogada dentro de saco em rio é salva com ajuda de outro cão


O animal estava preso em um saco muito resistente e estava muito enlameada; Segundo a Guarda Protetora da cidade é difícil identificar quem tenha jogado a cadela no rio

cadela
O animal, que recebeu o nome de Regina, foi retirada do rio pela Guarda Protetora da cidade
DIVULGAÇÃO/GIOVANA MARIA
Cadela regina
O animal foi adotado por uma moradora de Pouso Alegre, em Minas Gerais; sua salvadora, a "Pretinha", também foi adotada
DIVULGAÇÃO/GIOVANA MARIA
resgate de uma cadela em Minas Gerais, Belo Horizonte, no dia 24 do mês passado, aconteceu de forma inusitada. O animal foicolocado em saco e jogada em um rio da cidade de Santa Rita do Sapucaí e o salvamento só aconteceu por conta de uma outra cadelinha de cinco meses.
Um casal de pescadores, que estava presente no local, se assustou com o animal que corria ao lado deles e voltava para a margem do rio. Logo, eles resolveram olhar para onde ele tentava ir e depois de muito esforço conseguiram enxergar a outra cadela, que estava coma a cabeça para fora do saco, em cima de uma formação muito enlameada.
O local era de difícil acessso, o que levou o casal a chamar a Polícia Militar, que repassou o caso para a Guarda Municipal e a Guarda Protetora da cidade. Segundo o presidente daSociedade Protetora dos Aniimais de Santa Rita do Sapucaí, Rafael Ferrari, um sistema de rapel foi usado para o resgate. Sobre onde o animal estava preso, Rafael conta que era resistente. "Era um saco para transportar café, de um plástico muito resistente e bem amarrado. A gente acredita que ela conseguiu colocar isso (a cabeça para fora) por causa de alguma fissura na extremidade desse material", contou.
O animal não apresentava ferimentos ou marcas de maus tratos, mas não reagia.  Ela ganhou o nome de Regina e sua salvadora o nome de "Pretinha".
Segundo Rafael, após muita repercussão do caso no Facebook, o animal foi adotado por uma moradora de Pouso Alegre, a 384 km de Belo Horizonte. E "Pretinha" foi adotada por uma mulher na cidade de Alfenas, a 335 km da capital. Segundo Ferrari, é difícil identificar quem tenha jogado o animal no rio.

Fonte: Diário do Nordeste

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