Vice-prefeito de Maracanaú é solto após 20 dias na prisão
Conforme as investigações do MPE, as fraudes nas licitações, supostamente encabeçadas por Carlos Eduardo Bandeira de Mello chegariam a um montante de mais de R$ 47 milhões
O vice-prefeito e secretário de infraestrutura de Maracanaú, Carlos Eduardo Bandeira de Mello, foi solto no fim da manhã desta sexta-feira (11) depois de passar 21 dias detido na Delegacia de Capturas, no bairro José Bonifácio.
De acordo com o advogado Waldir Xavier, o vice-prefeito foi liberado depois que o juiz Antônio Jurandir Porto Rosa Júnior revogou a prisão preventiva de Carlos Eduardo, apontado pelo Ministério Público do Estado (MPE) como chefe de um esquema que fraudava licitações.
Bandeira está sendo acusado de crimes como peculato, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva e formação de quadrilha. Conforme as investigações do MPE, as fraudes nas licitações chegariam a um montante de mais de R$ 47 milhões.
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Segundo o promotor de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do MPE, Manoel Epaminondas , existiam duas células criminosas, cujo núcleo era a Secretaria de Infraestrutura de Maracanaú, então chefiada pelo vice-prefeito Carlos Eduardo.
Segundo Epaminondas, o processo aponta o vice-prefeito como a pessoa central dos esquemas
Investigação
Além dele, outras 14 pessoas, entre autoridades, empresários e funcionários públicos, foram investigadas pelo Ministério Público. A operação do MP foi deflagrada no dia 18 de março em Maracanaú e em outros municípios da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Na ocasião, 10 pessoas acabaram presas por força de mandados de prisão temporários.
Fonte: Diário do Nordeste
De acordo com o advogado Waldir Xavier, o vice-prefeito foi liberado depois que o juiz Antônio Jurandir Porto Rosa Júnior revogou a prisão preventiva de Carlos Eduardo, apontado pelo Ministério Público do Estado (MPE) como chefe de um esquema que fraudava licitações.
Bandeira está sendo acusado de crimes como peculato, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva e formação de quadrilha. Conforme as investigações do MPE, as fraudes nas licitações chegariam a um montante de mais de R$ 47 milhões.
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Segundo o promotor de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do MPE, Manoel Epaminondas , existiam duas células criminosas, cujo núcleo era a Secretaria de Infraestrutura de Maracanaú, então chefiada pelo vice-prefeito Carlos Eduardo.
Segundo Epaminondas, o processo aponta o vice-prefeito como a pessoa central dos esquemas
Investigação
Além dele, outras 14 pessoas, entre autoridades, empresários e funcionários públicos, foram investigadas pelo Ministério Público. A operação do MP foi deflagrada no dia 18 de março em Maracanaú e em outros municípios da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Na ocasião, 10 pessoas acabaram presas por força de mandados de prisão temporários.
Fonte: Diário do Nordeste
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