Assembleia aprova greve dos Correios no Ceará, mas adesão é baixa
Segundo a empresa, não houve adesão significativa entre os funcionários
Os funcionários da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Correios) decidiram entrar em greve, em assembleia realizada na noite da última quarta-feira (29), por tempo indeterminado. Os trabalhadores do Ceará decidiram aderir ao movimento que já está acontecendo em 13 outras áreas sindicais do País.
Apesar da decisão, entretanto, os serviços seguem funcionando normalmente no Estado. Conforme os Correios, 93% do efetivo total está trabalhando e não houve adesão significativa entre os trabalhadores.
Além do Ceará, também estão em greve, a partir desta quinta-feira, por tempo indeterminado, os funcionários de Minas Gerais, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Campinas, São José do Rio Preto, Piauí, Amazonas, Paraná, Santa Catarina, Pernambuco, Paraíba, Vale do Paraíba e Roraima. Segundo os Correios, as agências de todo o Brasil estão funcionando normalmente nesta quinta-feira (30), com 96,12% do efetivo total da empresa trabalhando, o que corresponde a 121.515 empregados. A aferição de presença é realizada por meio de sistema eletrônico.
De acordo com a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos e Similiares do Estado do Ceará (Sintect-CE), Lourdinha Félix, o movimento pretende barrar a implantação de um convênio médico privado que retira a cobertura gratuita de dependentes familiares, a entrega matinal de correspondências e a contratação imediata de novos funcionários.
Segundo a presidente do sindicato, ainda não é possível mensurar o contingente de funcionários que aderiu à greve. Lourdinha afirmou que será preservado um número de funcionários que garanta a entrega de correspondências durante a greve.
Conforme os Correios, o órgão está cumprindo o que foi definido pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) em 2013 a respeito do plano de saúde da empresa: todos os benefícios estão garantidos, incluindo dependentes cadastrados, porcentagem de compartilhamento, não cobrança de mensalidade ou tarifas, rede credenciada e cobertura de procedimentos entre outros.
Fonte: Diário do Nordeste
Apesar da decisão, entretanto, os serviços seguem funcionando normalmente no Estado. Conforme os Correios, 93% do efetivo total está trabalhando e não houve adesão significativa entre os trabalhadores.
Além do Ceará, também estão em greve, a partir desta quinta-feira, por tempo indeterminado, os funcionários de Minas Gerais, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Campinas, São José do Rio Preto, Piauí, Amazonas, Paraná, Santa Catarina, Pernambuco, Paraíba, Vale do Paraíba e Roraima. Segundo os Correios, as agências de todo o Brasil estão funcionando normalmente nesta quinta-feira (30), com 96,12% do efetivo total da empresa trabalhando, o que corresponde a 121.515 empregados. A aferição de presença é realizada por meio de sistema eletrônico.
De acordo com a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos e Similiares do Estado do Ceará (Sintect-CE), Lourdinha Félix, o movimento pretende barrar a implantação de um convênio médico privado que retira a cobertura gratuita de dependentes familiares, a entrega matinal de correspondências e a contratação imediata de novos funcionários.
Segundo a presidente do sindicato, ainda não é possível mensurar o contingente de funcionários que aderiu à greve. Lourdinha afirmou que será preservado um número de funcionários que garanta a entrega de correspondências durante a greve.
Conforme os Correios, o órgão está cumprindo o que foi definido pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) em 2013 a respeito do plano de saúde da empresa: todos os benefícios estão garantidos, incluindo dependentes cadastrados, porcentagem de compartilhamento, não cobrança de mensalidade ou tarifas, rede credenciada e cobertura de procedimentos entre outros.
Fonte: Diário do Nordeste
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