Grupo protesta durante acareação entre subtenente e esposa
Essa será a primeira vez que o casal se reencontrará após a noite do crime; a reconstituição, na casa onde aconteceu o episódio, está marcada para 16h
Um grupo de cerca 50 pessoas protesta, na manhã desta segunda-feira (22), em frente ao 16º Distrito Policial, no bairro Dias Macêdo, onde acontece a acareação entre o subtenente do Exército Francilewdo Bezerra Severino, 45, e a esposa Cristiane Renata Coelho Severino, 41, sobre o crime que matou o filho deles, Lewdo Ricardo Coelho Severino, de nove anos.
A criança morreu após ingerir um agrotóxico proibido, conhecido como 'chumbinho', no último dia 10 de novembro. Com gritos de "justiça!" os manifestantes caminhavam com cartazes e faixas pela Av. Alberto Craveiro.
O subtenente e a esposa chegaram ao 16º DP por volta de 8h40 em carros separados e acompanhados dos respectivos advogados e familiares. O advogado de Francilewdo afirmou que seu cliente está "preocupado em ver Cristiane, que foi quem lhe causou tudo". O inquérito será conduzido pelo delegado Wilder Brito Sobreira, titular do 16º DP, e pelo diretor do Departamento de Polícia Metropolitana (DPM), Jairo Pequeno.
Dentre os pontos a serem esclarecidos na acareação, estão a origem da carta encontrada na cena do crime, que foi originalmente atribuída ao homem. Além disso, o delegado Wilder Brito Sobreira deverá questionar ao casal quem adquiriu o 'chumbinho' , bem como onde o veneno teria sido comprado.
Há, ainda, a existência de um suposto amante de Cristiane, que deverá ser questionada pelo delegado na acareação.
Mistério
Desde o dia do crime, o caso passa por reviravoltas e os pais do menino se acusam, dividindo as suspeitas da Polícia. O subtenente foi internado e passou nove dias em coma também por ter ingerido o mesmo veneno. Ele chegou a ser preso em flagrante, acusado do crime, mas teve a prisão relaxada pela Justiça. Desde que recebeu alta médica, está na companhia de parentes.
A esposa, Cristiane Renata Coelho Severino, 41, que esteve em Recife desde o dia seguinte ao fato e retornou a Fortaleza no último fim de semana, acusa o marido de tê-la obrigado a ingerir vinho com tranquilizantes antes de agredi-la. Ela levou consigo para Pernambuco o outro filho do casal, de cinco anos.
Fonte: Diário do Nordeste
A criança morreu após ingerir um agrotóxico proibido, conhecido como 'chumbinho', no último dia 10 de novembro. Com gritos de "justiça!" os manifestantes caminhavam com cartazes e faixas pela Av. Alberto Craveiro.
O subtenente e a esposa chegaram ao 16º DP por volta de 8h40 em carros separados e acompanhados dos respectivos advogados e familiares. O advogado de Francilewdo afirmou que seu cliente está "preocupado em ver Cristiane, que foi quem lhe causou tudo". O inquérito será conduzido pelo delegado Wilder Brito Sobreira, titular do 16º DP, e pelo diretor do Departamento de Polícia Metropolitana (DPM), Jairo Pequeno.
Dentre os pontos a serem esclarecidos na acareação, estão a origem da carta encontrada na cena do crime, que foi originalmente atribuída ao homem. Além disso, o delegado Wilder Brito Sobreira deverá questionar ao casal quem adquiriu o 'chumbinho' , bem como onde o veneno teria sido comprado.
Há, ainda, a existência de um suposto amante de Cristiane, que deverá ser questionada pelo delegado na acareação.
Mistério
Desde o dia do crime, o caso passa por reviravoltas e os pais do menino se acusam, dividindo as suspeitas da Polícia. O subtenente foi internado e passou nove dias em coma também por ter ingerido o mesmo veneno. Ele chegou a ser preso em flagrante, acusado do crime, mas teve a prisão relaxada pela Justiça. Desde que recebeu alta médica, está na companhia de parentes.
A esposa, Cristiane Renata Coelho Severino, 41, que esteve em Recife desde o dia seguinte ao fato e retornou a Fortaleza no último fim de semana, acusa o marido de tê-la obrigado a ingerir vinho com tranquilizantes antes de agredi-la. Ela levou consigo para Pernambuco o outro filho do casal, de cinco anos.
Fonte: Diário do Nordeste
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