Vivo manterá planos da GVT
Brasília. A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) deu autorização para a fusão da Vivo com a GVT, mas determinou que a nova companhia mantenha os planos dos usuários da GVT por até 18 meses.
Em setembro, a francesa Vivendi, controladora da GVT, vendeu a companhia para os espanhóis da Telefónica em um acordo avaliado em 7,2 bilhões de euros (cerca de US$ 9 bilhões). A Telefónica também é a maior acionista da TIM, mas quer fundir a GVT com a Vivo no Brasil.
Criada há 14 anos oferecendo telefonia fixa e internet ultrarrápida, a GVT atua em 153 cidades com pacotes de telefonia fixa, internet acima de 15 Mbps e TV. Conta com 1,5 milhão de clientes no País.
A aprovação na Anatel ocorreu ontem e as empresas terão que cumprir algumas condicionantes. Entre elas, a Vivo terá que manter os contratos de todos os usuários por 18 meses. Em sete cidades em São Paulo e no Espírito Santo, onde há alta concentração de clientes dessas empresas, haverá uma fiscalização para evitar problemas.
A nova empresa terá também que manter todos os planos oferecidos hoje pelo mesmo prazo de 18 meses, em que acontecerá a fusão das empresas.
Outra decisão da Anatel foi que a Vivo não poderá reduzir a cobertura atual da GVT, que se expandiu bastante para fora do estado de São Paulo. E também determinou que ela apresente um plano de expansão em 90 dias para alcançar pelo menos mais dez cidades no Brasil.
A fusão ainda terá que ser autorizada pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). Mas segundo apurou a reportagem, a operação não deve ter problemas para passar pelo órgão antitruste. A avaliação preliminar, sem a análise minuciosa dos dados, indica que, caso haja restrições pelo órgão, elas devem ser limitadas.
A maior preocupação do Cade é em relação à nova posição da Vivendi no mercado do País.
Fonte: Diário do Nordeste
Em setembro, a francesa Vivendi, controladora da GVT, vendeu a companhia para os espanhóis da Telefónica em um acordo avaliado em 7,2 bilhões de euros (cerca de US$ 9 bilhões). A Telefónica também é a maior acionista da TIM, mas quer fundir a GVT com a Vivo no Brasil.
Criada há 14 anos oferecendo telefonia fixa e internet ultrarrápida, a GVT atua em 153 cidades com pacotes de telefonia fixa, internet acima de 15 Mbps e TV. Conta com 1,5 milhão de clientes no País.
A aprovação na Anatel ocorreu ontem e as empresas terão que cumprir algumas condicionantes. Entre elas, a Vivo terá que manter os contratos de todos os usuários por 18 meses. Em sete cidades em São Paulo e no Espírito Santo, onde há alta concentração de clientes dessas empresas, haverá uma fiscalização para evitar problemas.
A nova empresa terá também que manter todos os planos oferecidos hoje pelo mesmo prazo de 18 meses, em que acontecerá a fusão das empresas.
Outra decisão da Anatel foi que a Vivo não poderá reduzir a cobertura atual da GVT, que se expandiu bastante para fora do estado de São Paulo. E também determinou que ela apresente um plano de expansão em 90 dias para alcançar pelo menos mais dez cidades no Brasil.
A fusão ainda terá que ser autorizada pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). Mas segundo apurou a reportagem, a operação não deve ter problemas para passar pelo órgão antitruste. A avaliação preliminar, sem a análise minuciosa dos dados, indica que, caso haja restrições pelo órgão, elas devem ser limitadas.
A maior preocupação do Cade é em relação à nova posição da Vivendi no mercado do País.
Fonte: Diário do Nordeste
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